Arara-PB, 1971: Vista panorâmica da cidade.
Arara, 1963: Moradores da Rua Gama Rosa (muitos eventos aconteceram nesta casa... Depois eu escreverei sobre ela.)
Arara, 1963: Tanque da Serra (daqui se abastecia toda a cidade através do chafariz)
Arara, 1964: fila para abastecer recipientes com água (chafariz da Rua Gama Rosa)
Arara, 1963: Almoxarifado municipal (atual anexo da Câmara)
Arara, 1963: Construção do mercado público (motivo de muitas desavenças locais)
Se não me perguntarem, eu sei o que é. Se tiver que explicar para alguém, não sei. O problema é que o passado não estar mais aqui, o futuro ainda não chegou e o presente, passa tão rápido que parece não ter extensão alguma. Aliás, se o presente surge apenas para virar passado, não daria para dizer que o tempo é uma busca pela não-existência?
Arara, 1964: Início da Rua Padre Ibiapina (ao fundo o carrocel de Pedro Viturino)
Para fechar este post: Arara-PB; visão panorâmica da cidade em fevereiro/1971. Você acredita que mudou alguma coisa?
Pense sobre isto... sugiro que começe pelo tempo. O que é o tempo?
Se não me perguntarem, eu sei o que é. Se tiver que explicar para alguém, não sei. O problema é que o passado não estar mais aqui, o futuro ainda não chegou e o presente, passa tão rápido que parece não ter extensão alguma. Aliás, se o presente surge apenas para virar passado, não daria para dizer que o tempo é uma busca pela não-existência?
Albert Einstein entendia que o tempo é uma ilusão. Para ele, a distinção entre passado, presente e futuro, não passa de uma firme e persistente ilusão.
Ora se o maior gênio da física de todos os tempos assim pensava, o que diria eu, sendo um simples mortal?
E você, caro(a) leitor/observador(a) dessas fotografias de quase meio século. Para você o que é o tempo?
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